Yrel, a luz da esperança (+ sorteio)

Conheça a história da nova heroína de Heroes of the Storm e concorra ao sorteio.

Pertencente a uma linha do tempo alternativa, a encontramos pela primeira vez em World of Warcraft: Warlords of Draenor. A Horda de Ferro estava invadindo Azeroth pelo Portal Negro, após Horda e Aliança unirem suas forças para rechaçar a invasão, decidiram que deveriam atravessar o portal para cortar o mal pela raiz. Uma vez do outro lado, eles se deparam com uma Draenor — conhecida hoje como Terralém — alternativa... eles estavam no passado.

O primeiro encontro

A primeira vista, Yrel não parecia ninguém muito importante. Ela era uma estudante, pupila do Profeta Velen, mas não era uma guerreira. Na verdade, quando você a encontra pela primeira vez, ela tinha acabado de cometer seu primeiro assassinato, algo que a deixou bastante abalada. Ela havia sido aprisionada pela Horda de Ferro, mas foi forte o suficiente para sobreviver até ser resgatada pelos heróis de Azeroth.

Uma mulher simpática, bondosa, humilde, honesta e com muita força de vontade, mas definitivamente, não era uma líder. Yrel se juntou aquele grupo de desconhecidos como um bom soldado e juntos não mediram esforços para escapar daquele lugar em pé de guerra: a Selva de Tanaan. Foi neste momento que os heróis de Azeroth perceberam o tamanho e poderio de seu novo inimigo.

Após escaparem da Horda de Ferro, Horda e Aliança se separam a fim de conseguir reforços nessa guerra. A Horda partiu para a Serra do Fogo Frio, onde juntaria forças com o clã órquico Lobos do Gelo, antepassados de Thrall. A Aliança seguiu para o Vale da Lua Negra, casa dos draeneis de Draenor e Yrel voltou para seu lar.

A motivação de Yrel

No Vale da Lua Negra, território onde a Aliança começa sua campanha em Draenor, percebemos que Yrel não era uma draenei qualquer. Conhecida por muitos, desde crianças a adultos, começamos a nos encantar com sua popularidade.

Aparentemente, a única família que Yrel possuía era sua irmã, Samaara, qual ficou muito contente por ver Yrel sã e salva. Porém, nem tudo são flores e nossos heróis estavam longe de encontrar a paz naquelas terras. O clã órquico da Lua Negra, comandados pelo orc Ner'zhul, até então pacíficos, começaram a atacar os draeneis.

Junto dos novos amigos, Yrel se vê obrigada a lutar por sua terra, por sua família e por seu povo. Mas como pedir isso para uma pessoas que não é guerreira? Como cobrar a força para levantar a espada de uma pessoa que passou a vida inteira estudando no Templo de Karabor, conhecendo a paz que a luz sagrada trás aos indivíduos?

Foi neste momento que Yrel deu um passo que mudou sua vida completamente. Aconselhada pelos heróis de Azeroth durante em um momento de fraqueza, ela decidiu lutar, mesmo que suas pernas dissessem o contrário; Ela levantou suas armas, mesmo que suas mãos estivessem trêmulas; Ela bradou, mesmo que sua garganta quisesse chorar; E a luz sagrada a tomou, lhe deu poderes e aquela foi sua primeira vitória, contra seus próprios temores.

As marcas da guerra

As forças da Horda e da Aliança progrediam em sua campanha contra as forças da Horda de Ferro, mas não sem deixar marcas. Apesar de Yrel der dado um passo que mudou seu destino, isso não a fez invulnerável as cicatrizes que essa guerra iria lhe trazer. Ela lutava para proteger seu povo, sua terra e sua família, porém, sua vontade não foi suficiente para proteger quem ela amava. Samaara, sua irmã, foi capturada e sacrificada por Ner'zhul, o líder do clã órquico da Lua Negra.

Mesmo com essa perda terrível, Yrel seguiu em frente, talvez ainda mais motivada do que antes. A vingança lhe impulsionava a levantar suas armas contra seus inimigos, ela não suportaria outra perda dessa magnitude, ou será que suportaria?

Em determinado momento durante a campanha do Vale da Lua Negra, Ner'zhul decide usar seu trunfo em batalha, um Naaru caído. Um ser, outrora a própria luz, agora um agente das sombras e da destruição. Tal monstruosidade teria força suficiente para a Horda de Ferro devastar toda Draenor. Porém, o Profeta Velen de Draenor, mentor de Yrel e líder do povo Draenei, sacrificou-se para que o Naaru corrompido voltasse a sua forma natural. Mais uma cicatriz profunda na alma de Yrel.

A perda do meu outro eu

Sendo a Draenor da expansão Warlords of Draenor uma linha do tempo alternativa e se passar no passado, é comum que os personagens dos dois mundos tenham alguma ligação. Exemplo disso é o Profeta Velen, que existe nos dois mundos, o xamã Drek'tar, o pai de Thrall, Durotan, e diversos outros personagens. Contudo, por ser uma linha do tempo alternativa e não o passado verídico, também encontramos divergências, por exemplo Garrosh, que não existiu em Draenor pois sua mãe faleceu. Entretanto, a maior singularidade é entre Yrel, que não existe em Azeroth, e Maraad, que não existe em Draenor.

Durante a luta por Talador, os heróis enfrentam o Mão Negra, o líder do clã órquico Rocha Negra. Após uma explosão durante o combate, Maraad se sacrifica para proteger Yrel. Em suas palavras finais, ele diz: "na luz nós somos um". Talvez Yrel não tenha entendido como eu entendi, mas ela e Maraad poderiam ter o mesmo papel na história, cada um em seu mundo e tempos paralelos.



Mais uma vez, as feridas de Yrel são tão profundas que ferem a alma. Primeiro sua irmã, depois seu mentor, e agora seu amigo e companheiro de batalha. Sua sede de vingança apenas alimenta a luz sagrada dentro de ser e ela consegue forças para junto de Durotan, derrotar Mão Negra, mesmo que brevemente.

Até o final

Yrel se tornou forte, suas cicatrizes apenas a fizeram entender que é preciso lutar pelo que amamos e que mesmo diante das dificuldades devemos seguir em frente. Na Cidadela do Fogo do Inferno, ela se juntou aos maiores heróis que Draenor já viu e derrotaram Arquimonde, libertando, não só os draeneis, mas todos os povos de Draenor.



Assim como prometido para Hadggar, Yrel retorna para ajudar a Aliança, mas dessa vez no Nexus. Seja bem vinda!

Participe do sorteio

Os ganhadores serão anunciados no dia 19 de junho, junto com o lançamento do novo mapa Garganta de Alterac.

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